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   Você já se perguntou se conhece o seu próprio corpo? Essa pergunta pode parecer não fazer o menor sentido, afinal, quem é que não conhece o próprio corpo, não é mesmo!? Mas, será que conhece de fato?

   Ter consciência sobre o seu corpo e sua mente pode fazer toda a diferença e resolver muitos probleminhas no meio do caminho. Além disso, nessa jornada de autoconhecimento você pode descobrir uma porção de coisas que não fazia ideia de como funcionavam, se divertir e se reinventar.

   Ficou curiosa? Então aí vão 4 motivos para você se jogar na aventura de conhecer a si mesma! 

   O período da adolescência apresenta-se para o jovem como um fenômeno cheio de turbulências. Caracterizados como um momento de luto pela perda da infância e o ritual de entrada na idade adulta. Juntamente com os adventos próprios do adolescer, acontece também a descoberta da sexualidade. O adolescente encontra-se fisicamente pronto para ser inserido no mundo do adulto. Porém, é necessário que o jovem atravesse uma espécie de ritual estabelecido pelos adultos, para que o mesmo seja aceito por eles. Diante de tudo isso a sexualidade pode surgir como objeto de imposição às regras estabelecidas.

A importância de saber conversar com os adolescentes

Pais que não conversam com os filhos não os conhecem

 

Para conversar com os adolescentes não é preciso falar na linguagem deles. Afinal, um adulto, um pai, uma mãe, falando “adolescentês” fica esquisito. Mas para realmente conversar com eles é preciso entendê-los.

Parece óbvio,mas nem sempre isso acontece na prática. São inúmeras gírias, palavras estranhas, frases esquisitas. Isso sem falar na linguagem escrita em mensagens (email é coisa de velho, e “falar” realmente no telefone “demorado”), que mais parecem códigos.O adolescente está passando por mudanças, consolidando sua identidade, e para isso o grupo é fundamental! Pertencer a um grupo significa seguir seus códigos. E a linguagem é nada mais do que códigos com a finalidade de expressão. Portanto, começar a entender seu linguajar, por mais “esdrúxulo” que pareça, é o primeiro passo.

Outro aspecto tão importante é saber: do que se trata? Ou seja, conhecer seu mundo! Saber que bandas ele gosta (banda, pois “conjunto” não existe mais, aprendi com meus filhos), que filmes curte, o que e quem são significantes para ele(a), o que ele faz, seus amigos… Não é necessário, para isso, gostar! Ou pior, viver a vida de adolescente, afinal, esse tempo já passou para os pais.